As Certinhas do Lalau

As 10 mais bem despidas de 1955

No dia 29/12/1955 o jornal Última Hora trazia em página inteira a relação que já começava a se tornar esperada no meio artístico: a relação das Dez Mulheres Mais Bem Despidas do Brasil.

Última Hora - 29/12/1959

Última Hora – 29/12/1959

Carmem Verônica, Anilza Leoni, Angelita Martinez e Núcia Miranda já haviam estado na lista em um dos dois anos anteriores. Havia, portanto, seis estreias: Evelyn Rios, Nilza Benes, Gina Le Feu, Yolanda Ferrer, Carla Nell e… Norma Bengell. A revista Manchete de 1955, em sua edição nº 193 também trazia a seleção das mais bem despidas daquele ano.

 

1955 Certinhas 1a

Manchete Nº 193 – 1955

 

Manchete Nº 193 - 1955

Manchete Nº 193 – 1955

 

Manchete Nº 193 - 1955

Manchete Nº 193 – 1955

 

Manchete  Nº 193 - 1955

Manchete Nº 193 – 1955

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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As 10 mais bem despidas de 1954

O ano de 1955 nem bem iniciava e Stanislaw Ponte Preta surgia com uma nova lista de beldades: a seleção das Dez Mulheres Mais Bem Despidas de 1954.

Em relação à lista de 1953, apenas Glória May permanecera e a ela juntaram-se novos nomes.

 

ANILZA LEONI

Anilza Leoni OK

 

CARMEM VERÔNICA

Carmem  Verônica

GLÓRIA MAY

Glória May

IRENE HOSKO

Irene Hosko OK

MARA ABRANTES

Mara Abrantes

MARIA LUIZA DUVAL

Maria Luiza Duval

MARINA MARCEL

Marina Marcel

NÚCIA MIRANDA

Núcia Miranda OK

PINA BRUNETE

Pina Brunete

TAMARIS

Tamaris 2

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As 10 mais bem despidas de 1953

A primeira edição das Dez Mais Bem Despidas selecionadas por Stanislaw Ponte Preta, foi veiculada nas páginas centrais do Nº 101 da Revista Manchete, de Março de 1954. Mas a seleção era referente ao ano de 1953.

 

1953 Capa

 

Angelita Martinez, Celeste Scarlet, Dorinha Duval, Edith Morel, Fernanda Villamayor, Glória May, Joanna D’Arc, Jurema Samio, Paulete Marçal e Rosinha Lorcal foram as escolhidas.

1953 01

 

Na seleção, entre as dez, haviam duas argentinas (Edith Morel e Fernanda Villamayor). Foi um dos poucos casos em que a rivalidade Brasil – Argentina foi deixada de lado.

1953 02

 

Ex-cantora de rádio, corista, vedete, show-girl, bailarina clássica, sambista… tinha de tudo, enfim, no time de Stanislaw.

1953 03

 

Muitas das escolhidas nem imaginavam que o título de “mais bem despida” poderia se tornar item importante num futuro currículo.

1953 04

 

Nascia, assim, a primeira de uma série de 15 listas (1953-1967).

1953 05

 

 

 

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O porquê das certinhas

Diário Carioca - Edição de 01/01/1954

Diário Carioca – Edição de 01/01/1954

 

Desde 1950, nos primeiros dias do ano, o colunista social Jacinto de Thormes [na verdade, Maneco Muller] apresentava em sua coluna no jornal Diário Carioca a relação das 10 mulheres mais bem vestidas do Brasil.

Satanislaw Ponte Preta [heterônimo de Sérgio Porto] foi contemporâneo de Jacinto no mesmo jornal. Até que em 1954 passou a escrever para a Última Hora e para a revista Manchete.

E foi na revista Manchete que, por pura provocação a Thormes, Stanislaw Ponte Preta resolveu parodiar a lista das mais bem vestidas do Brasil.

A tarefa, diga-se de passagem, não era das mais difíceis uma vez que Sérgio Porto costumeiramente assinava colunas falando a respeito de teatro de revista, teatro, boate e afins.

Dessa forma, embora com certo atraso em relação a Thormes, na edição nº 101 de Março/1954, surgia a primeira lista de as 10 MULHERES MAIS BEM DESPIDAS DO BRASIL, a precursora de AS CERTINHAS DO LALAU.

 

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